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A matemática está presente na arte, na música, em histórias e nas brincadeiras infantis. Uma criança aprende matemática brincando, descobrem coisas iguais e diferentes, organizam, classificam e criam conjuntos, estabelecem relações, observam os tamanhos, brincam com as formas...
No entanto, é importante pensarmos que tipo de materiais podemos disponibilizar para as crianças a fim de possibilitar-lhes tais descobertas.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

A história da Matemática


Matematica Zero - Aula 3 - Multiplicação


O roteiro em 1 minuto: adição e subtração para 1º, 2º e 3º anos


Matemática - Aula 2 - Conjuntos Numéricos - Parte 1


Matemática - Aula 1 - Conjuntos - Parte 1


Matemática para crianças Tabuada fácil


A escrita dos cálculos e as técnicas operatórias

Tecnicas operatórias
 
Constance defende que, diferentemete do que algumas interpretações indicam, desenvolver e exercitar os aspectos lógicos do número com atividades pré-numéricas (seriação, classificação e correspondência termo a termo) é uma aplicação equivocada da pesquisa de Jean Piaget (1896-1980), preocupações epistemológicas e não didáticas.
Baseando -se em sua teoria pode - se afirmar que as noções numéricas são desenvolvidas com base nos intercâmbios dos pequenos com o ambiente e, portanto, não dependem da autorização dos adultos para que ocorram. Até porque, ninguém espera chegar aos 6 anos para começar a perguntar sobre os números.
A criança ativa e curiosa não aprende Matemática memorizando, repetindo e exercitando, mas resolvendo situações-problema, enfrentando obstáculos cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos de sua inserção familiar e social e cabe aos educadores ajudar a desenvolver essa vontade de resolver situaçoes problemas e estigar a curiosidade da criança atraves de propostas pedagogicas diversificadas  que chame a atenção dos pequenos.
 
 
A importancia do calculo mental
 
No dia -a dia, temos necessidade de fazer inúmeros cálculos. Contudo, em grande parte deles não recorremos ao papel e ao lápis. Antes, são realizados mentalmente.
Mesmo no cálculo escrito, somos chamados a fazer uso de um intenso cálculo mental.
Os processos do cálculo mental são diferentes dos que são usados nos algoritmos escritos. O cálculo mental permite maior flexibilidade de calcular, bem como maior segurança e consciência na realização e confirmação dos resultados esperados, tornando-se relevante na capacidade de enfrentar problemas.

Algumas atividades envolvendo situaçoes problemas


O ensino da Matemática

O ensino de Matemática.
Uma das principais funções da Escola é socializar os conhecimentos científicos produzidos pela humanidade nas diferentes áreas, de forma que os educandos não apenas acumulem informações, mas se tornem cidadãos autônomos, utilizando esses conhecimentos em suas vidas e a disciplina de Matemática contempla parte significante na descoberta de novos de saberes.
Nesse sentido, para que a escola contribua com a sociedade, exercendo bem suas funções esses conhecimentos devem ser aprendidos de maneira satisfatória pelos alunos. Surge então, a necessidade de uma ressignificação nos processos de ensinar e aprender Matemática uma vez que o diferencial que trará benefícios à aprendizagem está na metodologia que o professor utiliza para que esses conhecimentos sejam elaborados, compreendidos e aproveitados pelo aluno.
É essencial que sejam selecionados recursos didáticos que auxiliem o aluno a pensar matematicamente, que sirvam de apoio ao professor na mediação do conhecimento, visando o sucesso dos processos de ensinar e aprender matemática.
Como afirmam Miranda e Laudares (2007), é preciso sair dos antigos moldes de ensinar Matemática, nos quais a exposição oral e a resolução de exercícios eram praticamente os únicos meios empregados e lograr espaço às tendências de ensino da Educação Matemática, como jogos, investigações matemáticas, uso de materiais manipuláveis, mídias tecnológicas e resolução de problemas, entre outras.
Alem disso é preciso levar em consideração, que para efetivar-se a aprendizagem, existem alguns aspectos ligados às duas perspectivas abordadas que precisam ser observados: os aspectos orgânicos, relacionados à construção biofisiológica do sujeito; os cognitivos atrelados basicamente ao desenvolvimento e funcionamento das estruturas cognoscitivas como atenção, memória, percepção, compreensão, antecipação, etc.; os aspectos emocionais, pautados no desenvolvimento afetivo e sua relação com a construção do conhecimento; os sociais ligados à sociedade na qual estão inseridas a família e a escola e os aspectos pedagógicos, relacionados à atuação do professor propriamente dita (WEISS, 2004).
A utilização de recursos didáticos diversificados pode em muito contribuir para aprendizagem significativa da Matemática. Os recursos didáticos como jogos, materiais manipuláveis e a tecnológica permitem a elaboração do conhecimento mediante a realização de atividades dinâmicas nas quais o aluno é incentivado a pensar, analisar, agindo sobre o objeto de seu aprendizado.
Jesus e Fini (2005) enfatizam que os recursos e materiais de manipulação podem fazer com que o aluno focalize com atenção e concentração o conteúdo matemático a ser aprendido, atuando como catalisadores do processo natural de aprendizagem, aumentando a motivação, estimulando-o, de modo a aumentar sua aprendizagem quantitativa e qualitativamente.
Sendo assim deve se levar em conta as concepçoes dos alunos e professores sobre a natureza da matematica, o ato de fazer matematica e como se aprende. Essas concepçoes devem ser modificadas para que se possa ter uma renovação no ensino da matemática, ou seja ela deve ser transmitida de forma facil e divertida.